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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

15 curiosidades sobre a Pixar

Não é segredo para ninguém que a Pixar é um dos estúdios de cinema mais conhecidos e amados tanto por crianças como também por adultos por todo o globo, e uma das rações para isso é porque a Pixar consegue criar laços entre o público e as suas personagens.
O que poucas pessoas sabem é de como é o clima dentro do estúdio. Se os filmes são especiais, uma parte disso deve-se ao comportamento que os funcionários adotam durante todo o processo de produção. Então vamos lá!


1. A Pixar nunca teve um fracasso de bilheteria. E isto incluí Carros 2 e o filme Aviões, que não foram bem aceitos pela crítica especializada. Independente disto, o sucesso destes dois em relação á bilheteria não foi comprometida. Ambos receberam, no mínimo, 150 milhões de dólares só nos Estados Unidos.

2. Uma grande parte do primeiro filme de Toy Story foi apagado dos discos rígidos da empresa. Não se sabe como isto aconteceu, mas o pânico foi instantâneo. Felizmente, alguém tinha feito o backup do arquivo em casa e tudo foi resolvido.

3. Cada frame de Toy Story levou de 2-15 horas para renderizar. O filme demorou um ano e meio para ficar concluído. Considerando a época em que foi feito, não foi assim tanto tempo.

4. Os funcionários da Pixar não trabalham em cubículos ou em escritórios convencionais. Cada um possuí sua própria “cabana”, que pode ser personalizada de várias formas. É quase como se fosse uma mini-cidade.


5. Para manter as ideias a fluir e manter o senso de "começar do zero" para o terceiro filme de Toy Story, todos os animadores responsáveis rasparam as suas cabeças. Depois que o filme foi finalizado, entretanto, eles apostaram para ver quem conseguiria ficar mais tempo sem cortar o cabelo.

6. Se uma pessoa decidisse fazer um filme da Pixar sozinha, levaria por volta de 500 anos para concluí-lo. Não é fácil igualar-se ao trabalho de toda uma equipa de animadores.


7. Dentro da empresa, existe um bar clandestino chamado "The Luck 7 Lounge". Para chegarem até ele, é preciso encontrar uma chave secreta escondida num busto de Shakespeare e arrastar uma estante falsa.

8. Toy Story 2 foi o primeiro filme de animação a faturar mais do que o original e Toy Story 3 foi o primeiro filme da Pixar a alcançar a marca de 1 bilhão de dólares de bilheteria.

9. Procurando Nemo foi o filme lançado pelo estúdio mais aclamado pela crítica. É considerado o melhor filme da Pixar e ganhou o Oscar na categoria de melhor filme de animação. Os Incríveis, Ratatouille, Wall-E, Up – Altamente, Toy Story 3 e Valente também ganharam o prêmio.

10. A Pixar ficou conhecida após o curta Luxo Jr Criado em 1986 por John Lasseter, a curta-metragem conta a história de dois abajures e uma bola de borracha. Graças a boa repercussão da curta, o abajur acabou por se tornar o símbolo da empresa, e a bola pode ser vista em vários filmes da empresa.


11. Assim como a bola do curta, o carro do Pizza Planet também está presente em quase todos os filmes. Ele pode ser visto em Toy Story, Monstros S.A., A Procura de Nemo, Up – Altamente , Vida de Inseto, Wall-E, Carros e até mesmo em Valente.

12. Em Up - Altamente, 20.622 balões aparecem a levantar a casa. Se o filme fosse real, seriam necessários, no mínimo, 12 milhões de balões para levantar uma construção do mesmo tamanho.


13. As ideias iniciais de Wall-E, A Procura de Nemo, Vida de Inseto e Monstro S.A surgiram todas numa única reunião dos roteiristas da Pixar, durante um almoço. Isto é que é brainstorming eficiente.

14. Todos os funcionários da Pixar ganham entradas gratuitas para os parques da Disney, com direito a três acompanhantes. O importante é relaxar e se divertir. (Admito que também gostaria de ter estes privilégios XD)

15. Em Os Incríveis, Samuel L. Jackson cede sua voz para o super-herói Gelado. Numa cena, quando Gelado diz para um policial estressado que só vai "pegar a bebida", é possível notar a referência a Duro de Matar: A Vingança, quando o personagem de Jackson diz que só vai "atender o telefone".

E foi isto por hoje espero que tenham gostado. Qual foi a curiosidade que mais gostaram?

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

A Sereia, de Kiera Cass

Olá a todos pessoal, hoje venho-vos falar sobre este livro que li e adianto já que amei imenso, mas antes de falar do livro em si vou dar um pouco a conhecer quem é Kiera Cass.


Kiera Cass nasceu na Carolina do Sul, formou-se em História pela Universidade de Radford. Atualmente vive em Christiansburg, na Virgínia  com a sua família. Kiera Cass possui o seu próprio Website que vocês podem visitar através do link: http://www.kieracass.com/ .
Autora também da série A Seleção.


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Falando agora de A Sereia, para já digo que é um bom livro para se ler durante o verão, pelo menos para mim foi uma boa leitura de verão.

Um pouco sobre o contexto deste livro é que é nos narrada a história de Kahlen, uma rapariga cujo Oceano salvou a sua vida e por isto esta ficar presa num debito para com a Oceano.

Com isto ela torna-se numa sereia (ou numa sirene) e usa a sua voz ,em conjunto as suas irmãs, para causarem naufrágios para que estes alimentem Oceano. Contudo Kahlen faz um registo das pessoas que morreram nesses naufrágios.

As sirenes não podem falar usando a sua voz pois isso traria um grande caos, por isso elas comunicam mais por telepatia entre si, mas digamos que ao Kahlen conhecer o seu homem de sonho, apesar de tudo estar a correr bem, sabemos sempre que uma tragédia acontece.

Provavelmente alguns de vocês conseguem imaginar o que aconteceu, e digamos que trouxe graves consequências.


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É claro que não vou falar de tudo sobre o que se passa no livro pois quero que todos tenham a mesma experiência que eu tive quando li o livro, sei também que não sou muito boa a fazer analises do livro sendo que quem faz a maior parte destas análises é a nossa Maria.

Vou tentar trazer mais livros que leio e tentar fazer uma analise mais profunda dos mesmos, mas como não estou habituada a fazer analises dos mesmos tenham paciência comigo durante algumas analises, pois prometo que irei melhorar!

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Cínco Centímetros por Segundo

Hoje venho-vos falar dum outro filme nesta nossa Anime Week, e um filme com uma história bem fofa e que para alguns talvez uma triste realidade.

Centimeters Per Second é um longa-metragem em animação, com duração de 63 minutos, produzido por Makoto Shinkai e exibido nos cinemas em 3 de março de 2007. Há também um livro que estende a história e também uma adaptação em mangá ilustrada por Seike Yukiko. 


O longa é divido em três partes: Cherry BlossomCosmonaut e Centimeters Per Second. O filme começa em algum ponto dos anos 90 até dias mais modernos e nela acompanhamos a história de Takaki Tono, que ainda está na escola primária e faz amizade com a aluna recém transferida Akari Shinohara. Por terem gostos e preferências parecidas, ambos se tornam muito ligados e muito íntimos. Um exemplo é que ambos se chamam pelo primeiro nome . Só é possível chamar alguém diretamente pelo primeiro nome no Japão se houver muita intimidade na sua relação; seja ele romântico ou apenas amigável – portanto, Takaki e Akari chamam-se pelo primeiro nome, sem formalidades, e por esse relação bem próxima, os colegas da escola de ambos começam a fazer piadas dizendo que seriam namorados. 

Os dois crescem juntos na escola, porém, antes de chegarem aos últimos anos dos estudos, Akari acaba por se mudar para outra cidade por causa do trabalho dos seus pais, ocasionando a separação dos amigos tão apegados. A partir daí, eles começam a falar atravês de cartas, mas eventualmente a comunicação vai ficando mais esporádica com o tempo. No seu último ano escolar, Takaki acaba sendo informado pelos pais que eles também irão se mudar de Tóquio para uma cidade chamada Kagoshima e isso iria mais do que dobrar a distância entre ele e Akari. Sendo assim, o garoto decide fazer uma viagem de comboio e ir visitar a rapariga já que dali pra frente ficaria praticamente impossível para eles se verem novamente. A viagem é feita durante o inverno e é normal ocorrer o atraso de comboios no Japão nessa época do ano devido às nevascas. 
 E é justamente isso o que acontece com ocomboio de Takaki: o horário previsto de chegada seria às 19 horas, porém com os atrasos, ele só consegue chegar após as 11 da noite. Mas, mesmo assim, Akari estava a espera dele na estação e no meio duma caminhada cheia de sentimentos pela neve, os dois têm o seu primeiro beijo e Takaki percebe que talvez ele e Akari nunca mais se vejam novamente. 


Uma das características do artístico japonês deste filme é a grande carga sentimentalista presente em praticamente tudo o que é feito por lá. Quem acompanha animes e mangás sabe bem que mesmo em histórias de lutas, super-heróis e vilões, sempre há aquele momento emocional, normalmente um flashback, para conhecermos as amarguras e outras experiências dos personagens; algo que lhes confere profundidade. E esse é o tema real do filme: certas coisas são excessivamente importantes para que o tempo consiga apagar. 


Normalmente estamos acostumados a ver no cinema extraordinárias histórias de amor; casais que são separados, mas depois de anos conseguem ficar juntos novamente, mas Takaki e Akari não pertencem a esse grupo, eles se encaixam na principal categoria de todas: a vida como ela é. 

Nem tudo na vida sai do modo como a gente quer e quando o assunto é o coração a probabilidade é menor ainda e por vezes saímos marcados até mesmo por coisas simples – um gesto, uma frase, uma música, uma imagem, um cheiro – qualquer coisa pode ficar gravado na memória e também na alma como uma lembrança carregada pelo resto da vida. Esta é a principal beleza de 5 Centimeters Per Second: a profundidade de coisas simples que nos afetam e moldam quem nós somos. Toda a vida de Takaki é afetada por aquele amor de infância, fato que justifica grande parte de sua personalidade e escolhas futuras. 

A arte é muito bonita. O filme tem uma animação excelente no estilo seinen – ou seja nada de cabelos coloridos ou olhos gigantes. Em várias cenas, a arte do cenário é o destaque com céus cehios de estrelas, neve caindo em uma vasta imensidão branca ou pétalas de cerejeiras sendo levadas pelo vento e caindo a uma velocidade de 5 centímetros por segundo. Nessas cenas é perceptível que o importante são as cores e o movimento, induzindo o telespectador a um mergulho profundo na autoanálise com perguntas do gênero: “quando foi a última vez que parei para observar o céu ou a mudança de estações?”. 


Aliada à animação, vem a trilha sonora composta pelo artista Tenmon que já havia trabalhado com o diretor Shinkai em filmes anteriores. O filme apresenta uma trilha sonora  baseada em violão e piano bem melódicos que marcam o sentimentalismo da história e dão seu toque de personalidade às cenas, além de ter como tema principal a música One More Time, One More Chance”. 

O filme é mesmo muito bonito e recomendo mesmo verem, se calhar alguns é melhor teres lenços por perto, porque se forem do tipo de pessoa que se emociona com facilidade então é o melhor que tem a fazer.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Hotaru no Haka (Túmulo dos pirilampos)

Hoje na nossa Anime Week venho vos falar deste filme que infelizmente conta uma triste realidade que o povo japonês teve que passar. A capa do filme também tem um promenor que não percebi de primeira, foi depois que vim a descobrir que os pirilampos presentes na capa, não são pirilampos, mas antes de falar sobre isso vamos conhecer um pouco do filme em si.




O filme, passasse na cidade de Kobe (Japão) no decorrer da 2.ª Guerra Mundial. Este filme conta a história de dois irmãos, Seita e Setsuko, que perdem a sua casa e a mãe durante bombardeamentos na cidade. Depois de passarem algum tempo na casa de uma tia, acabam por expulsos de lá e começam a viver num bunker abandonado, enquanto tentam resistir à fome e falta de condições provocadas pela guerra. 

O Túmulo dos Pirilampos estreou em 1998 pela mão dos Estúdios Ghibli, mas passados 30 anos voltou a ganhar atenção devido a um pormenor surpreendente: como um fã revelou no Twitter, é possível notar no cartaz japonês do filme da década de 80 um B29 no fundo, um avião militar com quatro motores muito usado durante o segundo conflito mundial. Isto significa, como se vê no cartaz, que os irmãos não estão a rodeados de pirilampos como parece inicialmente, mas sim por "bombas de fogo" que estão a cair sobre eles. Se se alterar as cores do cartaz de forma a ficarem mais escuras esta ideia é reforçada. 

Além disto, como outro fã apontou numa publicação no Twiter, o próprio título japonês do filme aparenta ser um jogo de palavras: Hotaru no Haka utiliza o kanji (caracteres de língua japonesa) de fogo e o de tareru, que descreve a queda suave de algo, como uma gota de água a cair de uma folha. Ambos os kanji são utilizados para escrever a palavra hotaruque quer dizer "pirilampo" em japonês. Normalmente, hotaru escreve-se apenas com um kanji, o que quer dizer que a repetição deste no cartaz faz uma referência a "bombas de fogo". 


O Túmulo dos Pirilampos é baseado numa pequena história autobiográfica de Akiyuki Nosaka. O pai do autor morreu durante o bombardeamento de Kobe em 1945 e a sua irmã morreu um pouco mais tarde devido a subnutrição. Depois de escrever o livro, o autor não releu nada do que escreveu sobre esta experiência pessoal e não viu o filme dos Estúdios Ghibli. 


Apesar de ser um filme com uma história triste eu gostei do filme e mostra a realidade dum povo.  
Eu antes de ver o filme não li descrição nem nada, simplesmente escolhi o filme e comecei a ver sem saber a história que estava a ver e eu fui mesmo apanhada desprevenida. Recomendo muito filme, é um filme incrível e que eu vou rever vezes e vezes sem conta porque a história impactou-me muito.