Hoje, para o nosso quinto dia da Anime Week vamos falar dum anime mais antiguito!
É um anime com uma história simples, em que temos o Asuka Jr, que quer apanhar a Saint Tail sendo esta a Meimi.
A Meimi é considerada uma ladra, mas não rouba para ela mas sim para alguém que confessou algo á sua amiga freira Seira, como por exemplo "x pessoa roubou-me este x objeto e que tem x importância para mim e não sei como ter de volta", a maioria do anime é dessa base, só mais para o final do anime é que temos alguma "ação" ou seja um pedaço mais de história para então termos um desfeicho.
Recomendo a verem este anime, se quiserem algo mais calmo e claro se estiverem com disposição de ver um anime mais para o antigo!
E se forem como eu vão se apaixonar pela mascote da Meimi a Ruby!
Plastic Memories é um anime de drama e slice of life.
Neste anime é nos apresentado uma nova forma de vida que são os Giftia, que são como robôs, a duração de vida de cada um é de aproximadamente 9 anos, e no final de vida de cada um eles tem que ser recolhidos, pois caso isso não aconteça os Giftia perdem a sua identidade e ficam kinda agressivos.
O nosso protagonista vai trabalhar para a empresa que trata de recolher os Giftia que estão no seu final de vida, aqui cada humano tem o seu parceiro giftia.
Ao longo de todo o anime é levantado a questão das memórias, e podemos dizer também a morte, pois quando um Giftia chega ao final dos 9 anos a sua memória é apagada sendo que depois o seu "corpo" pode ser reutilizado, porém não se lembra de nada do que aconteceu no passado, isto é, uma nova vida, uma nova personalidade.
Eu não me vou estender muito porque, primeiro não gosto de dar spoilers, segundo acho que ver este anime sem ter bastante conhecimento é o melhor, pelo menos quando o fui ver só sabia que mexia com a questão das memórias, nada mais.
Vou deixar a Op e um Trailer para quem quiser ter um cheirinho deste anime.
Para o nosso terceiro dia da nossa Anime Week decidi falar sobre God of Highschool!
E para começar, sim tem highschool no nome mas não se passa numa, ao invés disso temos um campeonato de luta, em que vemos vários tipos e estilos de luta.
O anime em si tem uma história bastante interessante e eu digo que mal posso esperar por uma segunda temporada, foi pena que certas coisas no anime pareceram um pouco corridas, mas nem sempre podemos ter o que queremos.
Eu gostei das motivações que alguns personagens tinham para estarem a combater no torneio, e toda a "mitologia" envolvida, na minha opinião, foi bem desenvolvida, houve um ou outro momento que me surpreendeu pela positiva.
Se és alguém que está a procura dum anime que misture um pouco de mistério, comédia e luta, se calhar poderás ter interesse neste aqui.
Eu admito a opening está incrível:
Vou deixar também um vídeo de momentos engraçados e aleatórios, pois foram um dos aspetos que eu mais gostei neste anime.
Hoje vou falar do anime Kuma Kuma Kuma Bear, um anime que tal como Maou-jou de Oyasumi, é um anime que recomendo a ver quando não soubermos o que ver ou apenas quando se esta aborrecido.
Este anime segue a história de Yuna a nossa protagonista, esta esta num mundo virtual onde do nada a personagem dela volta ao nível um e a skin dela é um fato de urso que se sobressai bastante em comparação com os restantes personagens. Ela é bastante forte e há momentos no anime em que avisam que é melhor não a irritar, pois ela tem bastante poder.
Ela pode fazer summon de dois ursos, que eu simplesmente estou apaixonada.
Tem alguns momentos engraçados e alguns que são o bastante para aquecer o coração de alguém!
Não tenho muito o que dizer sobre este anime, apenas que é um bom anime para ser visto quando o que queremos é apenas relaxar e um monte de fofura!
Hoje começamos com uma nova anime week!! Tiveram saudades?
Vamos começar com um anime que apenas se tornou num dos meus favoritos: Maou-jou de Oyasumi.
De forma resumida este anime conta a história da princesa Syalis que é raptada pelo terrível (mas não tão terrível) rei demónio. Nós aconpanhamos as aventuras diarias da princesa do castelo dos demonios.
Um aspeto que eu adorei neste anime foi que todos os objetivos que a princesa queria completar era vistos como quests, como quando ela queria uma boa almofada para dormir bem, sim o objetivo da princesa durante todo o anime é encontrar várias maneiras de encontrar a melhor forma de dormir, e para concluir esses mesmos acontecem coisas bastante engraçadas!
Vejam por vocês mesmos:
Temos também algumas cenas engraçadas devido ao facto de que a nossa princesa não se expressa bem:
Eu pessoalmente gostei da história em si e do próprio estilo das personagens recomendo que o vejam em especial se estiverem aborrecidos e não souberem o que ver!
Olá pessoal, hoje vou dar a minha opinião sobre este live action.
Antes de mais para quem não conhece winx club original, é um cartoon feito pela empresa Rainbow, uma empresa italiana. Aqui seguimos a história de Bloom e das suas outras amigas fadas, o cartoon é reconhecido pelo seu estilo colorido e pela sua moda.
Agora sobre este live-action.... eu acho que não deviam dizer que é um live action das winx e nem sequer deveriam usar o nome winx, pois eu não senti nada de winx.
Eu sei que no momento que ia ser live-action ia ser completamente diferente do cartoon, porém eu achei que podiam ou ter aproveitado melhor a fonte original.
Para começar temos o problema de Whitewashing, desculpem mas porque raios de um cast diverso tivemos que passar a um cast bastante menos diverso? Não gostei da alteração que fizeram a Musa, não só deixado de ser asiática, mas também a alteração dos poderes, eu acho que falharam nela, pois os poderes que optaram no live-action podiam ter sido melhor explicados ou funcionar de uma maneira diferente. Em relação a Flora, porque é que ela não pode ser latina? Ok quiseram acrescentar uma pessoa com um body type diferente mas podiam o ter feito e mesmo assim a personagem poderia continuar a ser uma latina.
Uma outra coisa que me deixou um quanto chateada foi a Tecna do nada ter desaparecido, é porque tecnologia e magia não se mistura? Netflix deves uma explicação.
Outro fator que quero apontar é o fator de que o cartoon por si só já fala de temas sérios e que poderiam ter passado para o live action, ainda não percebo o porquê deles terem tornado o live action numa coisa mais dark e edgy. Achei que a história de background da Bloom não fez bastante sentido no live action, neste aspeto gosto mais da animação, não só pela história da Bloom como das outras. Já para não falar que a Bloom era tecnicamente a ultima sobrevivente do seu próprio planeta, a Layla/Aisha que estava sozinha por causa dos seus deveres de princesa e ainda teve todo um arco em que tinha um casamento arranjado, a Stella tinha problemas familiares e se calhar era por isso que ela queria chamar a atenção (pelo menos era essa a sensação que eu tinha) e na terceira temporada teve todo o arco do seu pai casar com outra mulher e ter tecnicamente uma meia irmã, e do que me lembro teve ainda a fase em que ela foi transformada num monstro, a Tecna era a rapariga que se guiava mais pela ração do que a emoção, a Flora a rapariga tímida do grupo e que com o avançar da série foi evoluindo e por fim a Musa que tinha um drama de família, pois perdeu a sua mãe muito cedo e teve todo um drama com o pai.
Também me irrita o facto de que a Bloom tem uma péssima relação com os seus pais, eu não vejo qual a necessidade de nestas séries só por seres adotad@ tens que te dar mal com os teus pais adotivos. Sim existem casos assim, mas também há casos em que se dão bem, e honestamente eu gostava da relação que a Bloom tinha com o Mike e a Vanessa.
Podemos concordar que uma coisa que faltou foi este ser aqui?
Para mim winx club sem o Kiko não é winx, honestamente eu senti falta dele, assim como das Trix, e acho que não sou a única que quando falo da suposta vilã Beatrix eu acabo por lhe chamar Bellatrix. As Trix eram bastante icónicas e quero saber o que se passou para as juntarem numa só personagem que erro sempre a dizer o nome.
Não gostei do triangulo amoroso entre a Stella, a Bloom e o Sky. Não gostei do facto de inserirem sexo, drogas e alcool, que eu saiba a vida dum adolescente de 16 anos não se resume a isso, mesmo que na série algumas coisas tenham sido subtis eu achei desnecessário e estranho imaginar as minhas personagens favoritas daquela maneira.
Um outro ponto que quero falar é a roupa escolhida, desculpem-me mas apenas pergunto, que raio de roupa é esta?
O cartoon tinha estilistas que ajudavam com a roupa das personagens, onde raios estão eles aqui? Eu adorava winx não só pela história, mas também porque tinham roupas coloridas e lindas, no live action não, eu por vezes olhava para a roupa da Bloom e como vi num vídeo disseram que ela lembrava a Emma Swan de Once Upon A Time, e eu confirmo, eles podiam abordar temas mais sérios e "dark", mas continuar colorido. Não gostei do fator de se a Bloom é uma fada do fogo tem que usar vermelho, se a Layla/Aisha é uma fada da água tem que usar azul. Desculpem, mas acho isso algo um pouco desnecessário e para a Bloom não combinou, eu preferia a versão do cartoon pois as cores faziam sim sentido e visualmente era mais apelativo, agora o live-action não me apela para nada, e aquela transformação da Bloom, mas que raio? Até um grupo amador conseguia fazer isso para uma paródia.
O facto de já não existir diferença entre os diferentes mundos e planetas de Magix deixou-me triste, porque cada um tinha a sua propria cultura e eram diferentes, a Terra era basicamente como na vida real, depois Magix era tudo magico, mas também tecnologico, o planeta Melody (planeta da Musa) era totalmente inspirado pela asia, e por aí fora.
Os diálogos pareciam um pouco desnecessários ou mal desenvolvidos, eu nem sei como descrever, os arcos das personagens não me pareceram bons, foi tudo muito corrido.
O facto também delas serem "más" umas para as outras e do nada serem tipo as melhores amigas para mim ficou muito off e forçado.
Não me vou estender muito sobre outros tópicos porque não tenho muito mais o que dizer, a única coisa que digo é que podiam não ter usado o nome das Winx, foi basicamente um clickbait através da nostalgia e temo que vão começar a fazer isso de pegar em cartoons nostálgicos e fazer uma série nada a haver só para terem audiência de "olhem este live-action de Total-Drama" (se bem que para este já temos os reality shows em si, não precisamos de uma série live-action), "temos aqui este live action da Miúda Atómica", sinto que eles só vão usar o nome da série, nome de personagens e só mais um ou outro elemento e depois ser algo sem originalidade.
E a minha opinião é basicamente isto, não tenho mais nada a dizer outros aspetos para mim foram indiferentes, honestamente não gostei, prefiro o cartoon, mas isso depende de cada um, se fores uma pessoa que gostou deste live-action ainda bem, pode ser que tenha uma continuação, não tenho nada contra, mas eu pessoalmente não senti a magia winx.
Se calhar devia desligar o filtro do facto de gostar do cartoon e ser nostálgico para mim, mas se fizer isso, não passa de uma série sem originalidade e aborrecida para mim.
Vou deixar alguns vídeos de como eu imaginaria o cast ou como queria que as roupas fossem.
Para todos os fãs de Avatar temos aqui uma má noticia, parece que os criadores originais da animação estão de fora do projeto de criação da serie live-action que estavam a produzir em conjunto com a Netflix.
Tanto Bryan Konietzko e Michael Dante DiMartino escreveram, cada um, uma carta aberta a anunciar que estavam fora do projeto e que mesmo assim deveríamos apoiar este novo live-action.
Deixo de seguida a carta deixada por Michael Dante DiMartino no Facebook:
«An open letter to Avatar: The Last Airbender fans:
Many of you have been asking me for updates about the Avatar live-action Netflix series. I can finally tell you that I am no longer involved with the project. In June of this year, after two years of development work, Bryan Konietzko and I made the difficult decision to leave the production.
When Bryan and I signed on to the project in 2018, we were hired as executive producers and showrunners. In a joint announcement for the series, Netflix said that it was committed to honoring our vision for this retelling and to supporting us on creating the series. And we expressed how excited we were for the opportunity to be at the helm. Unfortunately, things did not go as we had hoped.
Look, things happen. Productions are challenging. Unforeseen events arise. Plans have to change. And when those things have happened at other points during my career, I try to be like an Air Nomad and adapt. I do my best to go with the flow, no matter what obstacle is put in my way. But even an Air Nomad knows when it’s time to cut their losses and move on.
I started to reevaluate what is truly important in my life and what I wanted to do with what’s left of it. I took some advice from Uncle Iroh. I looked inward and started asking myself the big question: “Who are you and what do you want?”
I also sought wisdom from Stoic philosophers who were big on differentiating between what is within our control and what isn’t. I realized I couldn’t control the creative direction of the series, but I could control how I responded. So, I chose to leave the project. It was the hardest professional decision I've ever had to make, and certainly not one that I took lightly, but it was necessary for my happiness and creative integrity.
And who knows? Netflix’s live-action adaptation of Avatar has the potential to be good. It might turn out to be a show many of you end up enjoying. But what I can be certain about is that whatever version ends up on-screen, it will not be what Bryan and I had envisioned or intended to make.
I also want to be clear that this doesn't mean the end of my involvement in the Avatar universe. These stories and characters are important to me and the renewed interest and excitement in Avatar and Korra has been inspiring to see.
Writing this letter has left me with a very heavy heart. I know many of you will be disappointed and frustrated by this news. I get it. I share your disappointment and frustration. I also recognize this creative setback is small compared to the problems we’re all facing as a society right now.
Thankfully, Iroh offered some wisdom for that, too: “Sometimes life is like this dark tunnel. You can’t always see the light at the end of the tunnel, but if you just keep moving you will come to a better place.”
May we all keep moving and come to a better place.
Thanks for reading and for your continued enthusiasm for the Avatar universe.
With gratitude,
Michael Dante DiMartino»
O motivo pelo qual também eles saíram foi pela questão de que a Netflix tinha ideia opostas aos criadores originais. Não sei quanto a vocês, mas na minha opinião a Netflix devia deixar ir as ideias dos criadores originais, pois a obra é deles, os direitos de Avatar estão sobre ele. Para mim as adaptações de animações que a Netflix fez até agora não foram lá muito boas e honestamente eu tenho medo que a Netflix remova a essência e o potencial que Avatar tem e que o faça perder todo o seu potencial, eu consigo ver a Netflix adicionar novas personagens, mas para essas serem personagens demasiado estereotipadas, pelo que sinto acho que eles também vão fazer cada povo perder um dos seus elementos que os tornam únicos, como por exemplo, sinto que a tribo da água vai perder o seu tom de pele característico, honestamente estou com medo dos atores que eles vão escolher, ou que personagens eles vão mudar. Por exemplo eu não gostei do facto de que na adaptação de Saint Seiya eles alteraram o sexo do Shun, a meu ver se queriam uma mulher no grupo podiam ter aproveitado personagens já existentes mas que tiveram pouco tempo de ecrã ou criado uma nova. Pode ser que a série até seja boa, mas neste momento tenho as minhas dúvidas.
E quanto a vocês? Acham que vai ser uma boa adaptação?
