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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Hail Caesar (crítica)

A história passa-se no período de um dia, no clima da paranoia anticomunista dos anos 50, data em que a principal estrela dos estúdios Capitol Pictures, Baird Whitlock, é sequestrada bem no meio das filmagens da superprodução da época chamada "Hail, Caesar!". Caberá Edward Mannix trazer o artista são e salvo de volta ao set no decurso deste dia terrível, horrível, espantoso e horroroso. 
Neste filme há um riquíssimo trabalho de reconstrução de época por trás da produção, que serve para sustentar o texto cínico assinado pelos próprios Coen. É como ganhar uma viagem para a época de ouro do glamour do cinema norte-americano, porém de classe económica, que é onde o mundo real acontece verdadeiramente, por baixo dos panos. Apesar de tudo é um excelente filme que roubará gargalhadas em certos momentos. Não deixem de o ver <3<3<3 

1 comentário:

  1. I laughed a lot and honestly have not realized why. In fact only a few times gives to laugh kkkk Loved the performance of Channing Tatum ahahahaha <3 <3

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