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sábado, 20 de agosto de 2016

Money Monster (crítica)

Se olharmos de relance para Money Monster pensamos que parece um filme básico de suspense e sequestro. O filme foi feito para criar tensão mesmo sendo bastante previsível o que acontece no fim. Lee Gates  interpretado por George Clooney é o mago das finanças do programa Money Monster, sempre disposto a apelar para que tenha nem que seja só mais um pouco de audiências. Patty Fenn, uma diretora de televisão solitária representa a consciência sendo que é ela a grande negociadpra entre o apresdentadorb e Kyle Budwell, o suposto entregador que entra em cena com uma arma em riste e dois coletes de bombas. Mas, o verdadeiro alvo é Walt Gamby, um magnata que do nada perdeu 800 milhões de dólares por causa de uma suposta falha nos computadores da sua empresa.
Na verdade quando o filme parece que vai seguir por um caminho, opta por outro completamente diferente e inesperado, através de uma sucessão de ironias que aumentam a história e dão aos personagens um bem-vindo toque de humor. O filme tem a agilidade de um programa de televisão em direto, com diferentes ângulos, cortes rápidos e uma certa urgência na transmissão de informação. Este não é um filme perfeito, já que exige certo encaixe para que se vá além de linhas gerais de uma história já muito falada e adaptada. Se ainda não viram, podem ver porque este filme vale o tempo que é perdido <3<3<3<3

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