sábado, 20 de agosto de 2016
The Boss (crítica)
Para ser sincera não gostei do trailer deste filme, por isso mesmo é que demorei tanto tempo até me decidir a vê-lo. Neste filme Michelle Darnel é conhecida tanto pela sua fortuna como pelo seu feitio impossível. Habituada a mandar em tudo e todos, acaba por tornar a vida de quem a acompanha num autêntico inferno. Mas tudo muda drasticamente depois de ser culpada de corrupção. Depois de 6 meses atrás das grades, é-lhe dada a liberdade condicional. Então determinada a reerguer-se a recuperar os milhões que perdeu durante o processo, só lhe restou o apoio de Claire a assistente que durante anos explorou e a respetiva filha Rachel. Apesar de um início negro as três acabam por criar algo muito parecido com amizade. É com elas que Darnel aprende que existem coisas impossíveis de comprar com dinheiro e, que se aliarmos a estratégia empresarial à lealdade e cooperação, tudo se torna possível.
O humor deste filme, pode dizer-se que é negro pois Darnel faz basicamente pouco do facto de ser. O único momento em que me fartei de rir está no trailer o que fez com que não fosse nenhuma novidade. O filme também tem emoção, mas essa emoção é toda destruída ao longo do filme. O grande problema do filme é Darnel ser uma pessoa detestável, independentemente dos problemas pessoais. Quando o filme avança e a começamos a ver com outros olhos, ela volta a afirmar o que era antes fazendo-nos relembrarmos que não gostamos dela. Desde esse momento o filme é completamente estragado e faz com que queiramos deixar de ver até ao fim. A história de amor abordada é engraçada, mas muito lateral à história principal. Uma coisa que eu não consigo perceber é o porquê de ela num mostrar o pescoço!! O vilão tem um final ingrato pois só está lá para ser gozado por Darnel. No fim o filme é um pouco incompreensível e sinceramente como comédia teve apenas um momento engraçado!!!
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