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sábado, 28 de maio de 2016

Nómada (crítica)

Este filme é menos um olhar sobre a sociedade do futuro do que uma tentativa de reproduzir a dinâmica do triângulo amoroso de Crepúsculo. A escritora Sthephenie Meyer pode ter encontrado na sua saga sobre vampiros uma forma de comunicar com pré-adolescentes tementes de sexo, mas A Hospedeira simplesmente não funciona da mesma forma. Neste filme a Terra foi invadida por uma raça de aliens parasitas benevolentes que se auto-denominam de Almas. Uma destas almas, Peregrina, funde-se a Melanie Stryder, uma humana em estado terminal, para encontrar a última bolsa de resistência dos terráqueos sobreviventes. A questão é que a consciência de Melanie ainda resiste dentro da Peregrina e o corpo e a mente entram em choque.
Mais à frente no filme descobrimos que Melanie ama um rapaz, mas comece a sentir-se atraída por outro (o interesse da alien). O facto de os tais parasitas serem altamente racionais- ao contrário dos emotivos humanos- é colocado violentamente de lado para justificar o triângulo amoroso. Se já é mau, ainda fica pior quando vimos a atriz principal a falar sozinha sobre quem ela deverá beijar. No meu ponto de vista o filme deixa muito a desejar, o livro supera mil vezes o filme <3<3

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